Fotos Raras

TIGRE

Onibus

Neste eu andei...fazia o percurso da casa Machado(proximo ao bebedouro) até a Santa Casa. Quem ia ao Cemiterio tinha que completar o percurso a pé.

RUA DOS ANDRADAS

Veteranos do 1º GAvCa

Ismar Ferreira da Costa

Resumo Biográfico

Nome de Guerra	Ismar
Patente/Registro	1º Tenente Aviador / BO-603
Nascimento	08/08/1920, Alegrete (RS) - Brasil
Falecimento	\N, \N
Função	Piloto de Combate
Promoções	N/D
Condecorações	Cruz de Aviação Fita A, Campanha da Itália, Campanha Atlântico Sul, Distinguished Flying Cross (EUA) e Air Medal (EUA) e Presidential Unit Citation (EUA)
Treinamento	Panamá, Suffolk e Itália
Família	N/D

História

Ao regressar ao Brasil, permaneceu na FAB, exercendo suas funções em diversas Unidades da Aeronáutica, inclusive como Oficial de Gabinete do Ministro Aeronáutica na gestão do Ministro Henrique Fleiuss, até atingir o Posto de Coronel Aviador, sendo reformado no Posto de Brigadeiro do Ar.

Piloto de combate da esquadrilha amarela, tendo completado 34 missões de guerra. Sua primeira missão foi em 06 NOV 44 e sua última em 06 FEV 45. Em 09 FEV 45, foi afastado do vôo, por motivo de saúde. Regressou ao Brasil em 05 ABR 45.

http://www.sentandoapua.com.br/cgi-bin/biografias.pl?registro=BO-603

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A aviação militar no Brasil

de 1920 a 1941

Após o término da Iª Guerra Mundial, as escolas de aviação existentes no Brasil continuaram a formar pessoal; verdade que em pequeno número, devido às dificuldades operacionais encontradas.

Em 1921, o governo federal determinou a estruturação da defesa do litoral, com o estabelecimento de duas linhas - uma pelo interior e outra ao longo da costa - ligando o Rio de Janeiro e a região sul do país. Essas linhas deveriam ser operadas respectivamente pelas Aviação Militar - AvM e Aviação Naval - AvN. Esta última, em 1922, criou os Centros de Aviação Naval, no Galeão em julho e em Santos em outubro daquele ano.

Em agosto de 1921, a AvM cria dois campos de aviação em Santa Maria e em Alegrete, no Rio Grande do Sul; em 5 de junho de 1922, temos as seguintes unidades neles sediados:

Santa Maria

• 1ª Esquadrilha de Bombardeiro: 4 Bréguet 14A2




• 1ª Esquadrilha de Caça: 9 SPAD VII




• 1ª Companhia Provisória de Parque de Aviação

Alegrete

• 3ª Esquadrilha de Observação: 6 Bréguet 14

Essas unidades permaneceram lá sediadas até 1930, quando foram dissolvidas e seu equipamento foi transferido para a Escola de Aviação Militar.

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Galpões da 3ª Esquadrilha de Observação em Alegrete.

Breguet 14 A2 – Aeronave empregada em missões de observação, bombardeio e fotografia, biplano, 2 tripulantes, equipada com motor Renault 12 FE de 300 hp, 12 cilindros, refrigerado a água, velocidade máxima de 184 km/h, tempo de 6min50seg para alcançar 6.000 pés, 11min35seg para 9.000 pés, 29min30seg para 15.000 pés, autonomia de 2h45m, teto de serviço de 19.000 pés. Podia ser amada com 1 metralhadora Vickers 7.7mm sincronizada com a hélice e 2 Lewis 7.7mm móveis na nacele traseira, e levar 300kg de bombas. Foram utilizadas no período de 1920 a 1928.

Doze desses aviões e oito Spad compunham a Esquadrilha de Aperfeiçoamento encarregada de ministrar a instrução aos pilotos já formados, em cumprimento ao Plano de Ensino da Escola de Aviação Militar, responsabilidade do francês, Major Hubert Charles Louis Dumont.

No dia 16 de março de 1921, o Tenente Lysias Augusto Rodrigues participa de um recorde de altura, alcançando 6.800 metros (aproximadamente 21.000 pés), em um Breguet 14 A2, tendo como piloto o Capitão Alzir Mendes Rodrigues Lima.

Em 1922, quatro dessas aeronaves integravam a 1ª Esquadrilha de Bombardeio baseada em Santa Maria – RS, fazendo parte do Grupo de Esquadrilhas de Aviação da 3ª Região Militar. Pertenciam àquele Grupo a 1ª Esquadrilha de Caça com 9 Spad, e a 3ª Esquadrilha de Observação com 6 Breguet 14 A2, esta sediada em Alegrete – RS. Eram apoiadas pela 3ª Companhia Provisória de Parque de Aviação em Santa Maria. Em 1928, o Grupo foi desativado.

Rua General Neto

(recorte da Gazeta de Alegrete)

Rua dos Andradas

Aeroporto de Alegrete